O autor João Cabral Pinto entusiasmou-se por aquilo que ficou gravado na pele dos combatentes da guerra colonial: tatuagens, feitas "por revolta, até por luto, pela morte de colegas" ou só "por imitação". Daqui, saiu um livro - "Guerra na pele - As tatuagens na guerra colonial" -, com retratos destes homens.