Exclusivo A grande farra dos Mínimos
Chega amanhã aos cinemas a nova animação das mascotes amarelas da Illumination. Mínimos 2: A Ascensão de Gru retrata as primeiras aventuras do vilão Gru com os seus famosos súbditos, e não pretende ser mais do que pura desbunda à maneira dos anos 1970.
Sequelas ou prequelas, elas andam aí. Ao quinto filme do universo cinematográfico dos Minions, pode mesmo dizer-se que temos ambas as coisas. O novo Mínimos 2: A Ascensão de Gru surge, por um lado, como a sequela de Mínimos (2015), o filme que contava a história de origem dessas criaturinhas amarelas em forma de comprimido, no final dos anos 1960, e por outro como a prequela de Gru - O Maldisposto (2010), o vilão que aí adotava três meninas órfãs, tendo em vista um grande plano malvado, sem imaginar que se pudesse afeiçoar às petizas. Entre um e outro, a mais recente entrada neste universo mostra como os Mínimos (seres cujo único objetivo de vida é servir o maior dos vilões), já estão ao serviço do pequeno Gru, curtindo um quotidiano de modestas vilanias, como lançar um engenho de gás malcheiroso numa sala de cinema cheia, onde o público está a assistir ao Tubarão, para evacuarem o anfiteatro e poderem ver o resto do filme sozinhos.
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Com estreia originalmente marcada para 2020, Mínimos 2 faz parte daquele grupo restrito de títulos, como Top Gun: Maverick, que apesar dos adiamentos por causa da covid, não sucumbiram ao streaming