Prazo foi alargado até 15 de fevereiro, mas não será suficiente para concluir averiguações a alegado abuso e assédio que envolve Boaventura de Sousa Santos e responsáveis do Centro de Estudos Sociais. Advogada de queixosas diz ao DN que elas “não ficarão silenciadas caso os acusados não tenham processos disciplinares”.