De cada vez que nos lembramos de algo alteramos essa memória, diz um ramo da investigação recente; outro afiança que memórias, pelo menos as olfativas, podem passar de pais para filhos. Mergulho na complexidade de um mecanismo que nos permite recordar -- e esquecer - e que conforma e certifica a nossa identidade individual, mas também a da espécie: sem memória, que seria da consciência do eu?