Quando era miúda, todos os agostos a rotina se repetia: carregar o carro e partir rumo a Montemor por essas estradas suíças, francesas, espanholas. O regresso a Écublens era um desafio ainda maior para meter no porta-bagagens, além das malas, essas linguiças que por vezes acabavam no lixo dos guardas fronteiriços suíços. (Artigo publicado originariamente a 4 de agosto)