30 julho 2016 às 00h54

A solidão e o silêncio de um Papa diante da tragédia do mundo

Francisco visitou os campos de extermínio de Auschwitz, símbolos do terror nazi. Preferiu estar quase sempre sozinho durante as duas horas em que orou pelas vítimas. "Senhor, perdão por tanta crueldade", escreveu no livro de honra

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António Marujo
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António Marujo