Uma pasta na mão e o cartão de entrada na outra. Sobrinho Simões chega, desajeitado, ao instituto que dirige. Confirma que faltam alguns minutos para a entrevista, não vá ter-se enganado nas horas. Pica o ponto e entra no Ipatimup, de que foi um dos fundadores, em 1989. Graças a 270 mil euros ganhos na realização de um congresso de patologia no Porto, em que funcionários, família e amigos da Faculdade de Medicina e do Hospital de São João fizeram de guias turísticos.