12 fevereiro 2017 às 00h47

Ou o governo negoceia com editoras ou espera até 2023

Para além do problema diplomático que causaria uma iniciativa portuguesa para rever o acordo, a medida implicaria refazer um trabalho de adaptação à nova ortografia que já abrange 600 mil alunos

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Pedro Sousa Tavares
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Pedro Sousa Tavares