13 novembro 2016 às 01h35

Parisienses calmos, mas sempre de olho na saída de emergência

Há um ano, Corentin estava no Stade de France quando começou a vaga de ataques terroristas que deixaria 130 mortos em Paris. Na sexta-feira voltou lá para ver o jogo França-Suécia. Aos poucos, tenta retomar a vida normal, mas como muitos parisienses admite que nada é já como antes

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Catarina Falcão
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Catarina Falcão