A polícia explicou que os agentes iam apresentar mandados de captura a Reynaldo Parojinog, à sua filha, que era vice-presidente da câmara, e a quatro outros oficiais da cidade de Ozamiz, no domingo de manhã, quando os suspeitos abriram fogo.
O chefe da polícia, Timoteo Pacleb, disse que Parojinog e seis familiares e guarda-costas morreram durante a troca de tiros.
A filha de Parojinog, Nova Echaves, foi detida.
Parojinog negou qualquer ligação a drogas ilegais.
Milhares de suspeitos, a maioria pobres, morreram devido à campanha contra a droga do Presidente Rodrigo Duterte, que tem sido criticada por governos ocidentais e organizações de direitos humanos.