José Rafael Espírito Santo O líder do Opus Dei recebeu o DN com simpatia e avançou sem reservas para a entrevista depois de se inteirar num pequeno 'briefing' sobre o trabalho. Apesar de o gabinete só ter garantido meia hora de entrevista, ao fim de 60 minutos a conversa continuava a fluir. O vigário não fugiu às questões, largou sorrisos relativamente à procura de "poder" e os seus olhos brilharam quando se falou de música.